O soro de leite é a porção aquosa que se separa do leite após a coagulação das caseínas na produção de queijos. Estima-se que de 100 kg de leite originais utilizados, são gerados 80-90 kg de soro, que é considerado um dos resíduos industriais mais poluentes. Este subproduto contém a maior parte dos compostos hidrossolúveis e por isso, como efluente, apresenta elevados valores de Demandas Química e Bioquímica de Oxigênio. Tratamentos convencionais de efluentes não possuem eficiência adequada para o rejeito, além do alto investimento requerido, levando muitos produtores a descartá-lo livremente no ambiente. Como possui uma composição em proteínas quantitativa e qualitativamente relevante, torna-se pertinente a investigação de métodos alternativos para aproveitamento dos nutrientes do soro, bem como a redução da carga orgânica do rejeito. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo trazer a aplicação de processos de separação de proteínas visando a diminuição do potencial contaminante do soro de leite. São descritas análises importantes tanto em termos de caracterização físico-química quanto avaliações ambientais, bem como alternativas para separação de proteínas.
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