O cerrado piauiense, situado em um país dependente que sofre com as restrições de balança pagamentos, pelas trocas desiguais, vê na intensificação e superexploração da força de trabalho a válvula de escape que garante o padrão de acumulação interna, acaba tendo a partir dos anos 1990 o seu território inserido na divisão internacional do trabalho, como exportador de commodities transformando paisagem, meio e condições socioprodutivas do espaço rural piauiense. Como a maioria dos estudos estão alinhados sobre a territorialização do agronegócio ou especulação da terra faz surgir um questionamento: quais as transformações socioprodutivas ocorreram no espaço rural piauiense com a inserção do seu cerrado no comercio mundial de commodities e em qual grau de exploração o trabalhador assalariado rural do cerrado piauiense se encontra? Este livro busca portanto responder tal questão analisando as profundas trasnformações socioeconomicas oriundas da integrção de seu territóirio ao circuito mundial do comércio.
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