A responsabilidade das empresas para com a construção de uma sociedade sacro-cívica é uma questão vital no clima empresarial contemporâneo. Grande parte da sua importância advém da escala e da influência das empresas actuais. Algumas empresas são maiores do que muitos Estados nacionais. O seu domínio e as suas operações económicas são mundiais. No entanto, as empresas estão sujeitas a um controlo e a uma vigilância constantes e intensos por parte do Estado e da sociedade em que operam. Está bem estabelecido que a sua liberdade de ação não é uma licença para abusar.