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A sustentabilidade adquiriu um jogo livre e interminável de significados. A sustentabilidade pode ser tratada como um eufemismo e um eufemismo para a sobrevivência da espécie humana. A sustentabilidade é um auto-interesse esclarecido, por oposição ao auto-interesse destrutivo, em que o auto-interesse se limita à sobrevivência, que se refere à perpetuação da vida na pequena ilhota de vida no meio do oceano sem limites da falta de vida ao longo dos éons. Por qualquer critério, a sustentabilidade social e a sustentabilidade ecológica são interdependentes, nem independentes, nem dependentes à custa de outra. O preceito ético estoico diz que viva de acordo com a natureza. Infelizmente, a natureza natural foi substituída pela natureza humanizada. A transformação tempestuosa da natureza em sentido negativo criou a insustentabilidade. O homem civilizado declarou guerra contra o seu próprio ambiente e a batalha travou-se em todos os continentes, estendendo-se gradualmente a estas ilhas distantes. Na luta contra a natureza, o homem pode ganhar todas as batalhas, exceto a última. O segredo da existência humana é que o homem não deve simplesmente viver, mas deve descobrir porque é que deve viver.