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Este estudo foi realizado no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da Corporação de Investigação Agrícola (ARC) de 2005 a 2008 para desenvolver técnicas de propagação in vitro de genótipos de mandioca. Os efeitos de diferentes formulações de meios nutritivos) Gamborg et al., 1968 chamado B5; Murashige e Skoog, 1962 chamado MS e Schenk e Hildebrandt, 1968 chamado SH) sobre a micropropagação foram testados. Murashige e Skoog era o melhor meio de propagação da mandioca e o genótipo da mandioca Abili tinha a melhor morfogénese de rebentos. Foram testadas diferentes proporções de farinha de…mehr

Produktbeschreibung
Este estudo foi realizado no Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais da Corporação de Investigação Agrícola (ARC) de 2005 a 2008 para desenvolver técnicas de propagação in vitro de genótipos de mandioca. Os efeitos de diferentes formulações de meios nutritivos) Gamborg et al., 1968 chamado B5; Murashige e Skoog, 1962 chamado MS e Schenk e Hildebrandt, 1968 chamado SH) sobre a micropropagação foram testados. Murashige e Skoog era o melhor meio de propagação da mandioca e o genótipo da mandioca Abili tinha a melhor morfogénese de rebentos. Foram testadas diferentes proporções de farinha de trigo e ágar (70g de farinha, 70g/2g, 60g/3g, 40g/4g, e 8g/l de ágar) como meio nutriente de apoio à gelificação em quatro genótipos de mandioca.
Autorenporträt
George Louis Tokporo Tadu trabalha como Investigador Sénior no Ministério da Agricultura, República do Sul do Sudão.