Conheci Mayda Kaplan no Cyber-X Internet Cafe, na esquina sudeste da Lake Street com a Lyndale Avenue, em Minneapolis, no domingo de manhã antes do Dia de Ação de Graças, 19 de novembro de 2000, por volta das 10 horas, mais concretamente, quando estava a editar um artigo para um dos novos sítios da Internet de comunicação social para o qual tinha sido contratado como colaborador de artigos e análises de notícias sobre política internacional. O prazo de entrega desse artigo era precisamente 20 de novembro, pelo que tinha planeado editá-lo e colocá-lo online nessa manhã. Normalmente, ao domingo de manhã, em Minneapolis, estou em casa com os meus filhos (falarei deles mais tarde). Mas nesse domingo de manhã os primos deles estavam na cidade, vindos de Madison, Wisconsin, onde vivem, e a mãe deles foi buscá-los por volta das 8 da manhã para que pudessem visitar os primos. E eu aproveitei a oportunidade para ir ao Cyber-X trabalhar no meu artigo. A Mayda estava a trabalhar no posto de trabalho adjacente ao meu. O café tinha apenas alguns clientes, pois ainda era relativamente cedo num domingo, pelo menos para aquela zona da cidade.