O presente artigo é resultado de pesquisa teórica e empírica de dissertação de mestrado em Geografia. O objetivo da pesquisa é analisar o Assentamento Progresso no município de Pequizeiro-TO, como fração do território capitalista a partir das novas formas de produção e relações sociais de produção. O estudo está baseado a partir da análise do Plano de Desenvolvimento de Assentamentos-PDA e de entrevistas aos assentados. O método utilizado foi o materialismo dialético para analisar as contradições sociais recorrentes no campo e o impacto da criação do Assentamento Progresso nas famílias assentadas. Os resultados apontaram que a criação do assentamento marcou a transição da terra de negócio para a terra de trabalho, mas que após 2002 apontou no caminho da produção de matéria-prima (o leite) para a indústria e, consequentemente, criou-se uma relação antes não estabelecida, já que, os excedentes tinham em seus destinos principalmente as feiras da região e ao consumo de subsistência. Agora a relação é de subordinação da produção camponesa a indústria, trata-se da venda do leite para os laticínios.
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