42,99 €
inkl. MwSt.
Versandkostenfrei*
Versandfertig in 1-2 Wochen
payback
21 °P sammeln
  • Gebundenes Buch

The first-ever collection of Victorian Christmas ghost stories, culled from rare 19th-century periodicals During the Victorian era, it became traditional for publishers of newspapers and magazines to print ghost stories during the Christmas season for chilling winter reading by the fireside or candlelight. Now for the first time thirteen of these tales are collected here, including a wide range of stories from a diverse group of authors, some well-known, others anonymous or forgotten. Readers whose only previous experience with Victorian Christmas ghost stories has been Charles Dickens's "A…mehr

Produktbeschreibung
The first-ever collection of Victorian Christmas ghost stories, culled from rare 19th-century periodicals During the Victorian era, it became traditional for publishers of newspapers and magazines to print ghost stories during the Christmas season for chilling winter reading by the fireside or candlelight. Now for the first time thirteen of these tales are collected here, including a wide range of stories from a diverse group of authors, some well-known, others anonymous or forgotten. Readers whose only previous experience with Victorian Christmas ghost stories has been Charles Dickens's "A Christmas Carol" will be surprised and delighted at the astonishing variety of ghostly tales in this volume. "In the sickly light I saw it lying on the bed, with its grim head on the pillow. A man? Or a corpse arisen from its unhallowed grave, and awaiting the demon that animated it?" - John Berwick Harwood, "Horror: A True Tale" "Suddenly I aroused with a start and as ghostly a thrill of horror as ever I remember to have felt in my life. Something-what, I knew not-seemed near, something nameless, but unutterably awful." - Ada Buisson, "The Ghost's Summons" "There was no longer any question what she was, or any thought of her being a living being. Upon a face which wore the fixed features of a corpse were imprinted the traces of the vilest and most hideous passions which had animated her while she lived." - Walter Scott, "The Tapestried Chamber"
Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.
Autorenporträt
Nascido em Edimburgo na Escócia a 22 de maio de 1859, Arthur Ignatius Conan Doyle (Sir), foi médico e escritor, bem como poeta, e viria a falecer em Crowborough na Inglaterra a 7 de julho de 1930.Tendo iniciado a prática de medicina sem grande sucesso a título particular, Arthur Conan Doyle iniciou-se na escrita literária no seu consultório médico em Portsmouth (Inglaterra) para onde se havia deslocado depois de uma primeira experiência profissional fracassada em Plymouth (Inglaterra).Tendo iniciado a escrita de histórias ainda estudante, consta que Conan Doyle se dedicou mais acerrimamente à escrita devido a ser pouco procurado por utentes da prática da medicina e, enquanto aguardava largos períodos pelo requerer dos seus serviços médicos, terá passado a dedicar-se à ficção literária ocupando assim o seu tempo.Sem grandes progressos na sua carreira como médico, dedicou-se com afinco ao desporto, tendo jogado futebol, críquete e bólingue, e também golfe. Mais tarde voltou a investir na área da medicina tendo cursado a especialidade de oftalmologia em Viena de Áustria, mas de igual modo, e segundo consta da sua autobiografia, nem um cliente atravessou a porta, e ele continua a escrever.A criação do seu famoso detetive Sherlock Holmes, que viria a oferecer a Arthur Conan Doyle o reconhecimento mundial, permitiu-lhe a escrita de quase 60 histórias policiais até decidir a morte da personagem, consta que com o propósito de poder enveredar por outros estilos literários como a ficção científica, a novela e o romance histórico, peças de teatro e poesia.Conan Doyle envolveu-se também em questões políticas, assinando panfletos e textos patrióticos em defesa do papel do Reino Unido na África do Sul que lhe terão válido o título de "Sir". Chegou a ser candidato ao Parlamento Britânico por duas vezes através do Partido Unionista Liberal, sem sucesso, no entanto, pois apesar de um volume significativo de votos, esses foram insuficientes para o eleger.Uma faceta menos reconhecida a Conan Doyle foi a de espiritualista, que lhe valeu imensos debates e contradições, nomeadamente com o famoso mágico Harry Houdini que insistiu em transmitir a Conan Doyle que tudo era ilusão, enquanto o escritor se manteve fiel à ideia de que a componente do oculto era a causa dos processos da magia. E assim escreveu vários livros sobre o espiritualismo e o ocultismo, o que levou a que seus livros fossem proibidos na União Soviética por décadas devido à proibição de práticas do ocultismo que vigorava.Viria a falecer a 7 de julho de 1930 aos setenta e um anos vítima de ataque cardíaco.