Charlotte Perkins Gilman's 1892 short story, "The Yellow Wallpaper" is a valuable piece of American feminist literature that reveals attitudes toward the psychological health of women in the nineteenth century. Diagnosed with "temporary nervous depression - a slight hysterical tendency" by her physician husband, a woman is confined to an upstairs bedroom. Descending into psychosis at the complete lack of stimulation, she starts obsessing over the room's yellow wallpaper: "It is the strangest yellow, that wall-paper! It makes me think of all the yellow things I ever saw - not beautiful ones…mehr
Charlotte Perkins Gilman's 1892 short story, "The Yellow Wallpaper" is a valuable piece of American feminist literature that reveals attitudes toward the psychological health of women in the nineteenth century. Diagnosed with "temporary nervous depression - a slight hysterical tendency" by her physician husband, a woman is confined to an upstairs bedroom. Descending into psychosis at the complete lack of stimulation, she starts obsessing over the room's yellow wallpaper: "It is the strangest yellow, that wall-paper! It makes me think of all the yellow things I ever saw - not beautiful ones like buttercups, but old foul, bad yellow things. But there is something else about that paper - the smell! ... The only thing I can think of that it is like is the color of the paper! A yellow smell."Hinweis: Dieser Artikel kann nur an eine deutsche Lieferadresse ausgeliefert werden.
Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.
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