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The Yellow Wallpaper is a psychological short story about a Victorian woman on the edge of a nervous breakdown. When her husband deems she needs a "rest cure" after the birth of their child, they rent an abandoned colonial mansion with a "queer air" about it. The narrator's claustrophobic room has unpleasant, oppressive yellow wallpaper which incites her decent into madness. Charlotte Gilman's stylistic short story is an important early American feminist text, illustrating patriarchal attitudes in the early 20th century toward women's health, both physical and mental.

Produktbeschreibung
The Yellow Wallpaper is a psychological short story about a Victorian woman on the edge of a nervous breakdown. When her husband deems she needs a "rest cure" after the birth of their child, they rent an abandoned colonial mansion with a "queer air" about it. The narrator's claustrophobic room has unpleasant, oppressive yellow wallpaper which incites her decent into madness. Charlotte Gilman's stylistic short story is an important early American feminist text, illustrating patriarchal attitudes in the early 20th century toward women's health, both physical and mental.
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Autorenporträt
Charlotte Perkins Gilman - também conhecida pelo nome de casada Charlotte Perkins Stetson - nasceu a 3 de julho de 1860 na cidade de Hartford, Estado do Connecticut, Estados Unidos da América. Veio a falecer na cidade de Pasadena, no Estado da Califórnia, Estados Unidos da América a 17 de agosto de 1935 aos 75 anos, apologista da eutanásia, terminou a sua vida tendo cometido suicídio por via de uma overdose de clorofórmio. Quer na sua autobiografia, quer na sua nota de suicídio, ela escreveu preferir o clorofórmio ao cancro. Faleceu rápida e silenciosamente.Charlotte Perkins Gilman foi uma escritora, novelista, ativista social e proeminente feminista (utópica). Gilman era bastante menos revolucionária noutros aspetos, dir-se-á até mesmo retrógrada à luz dos dias de hoje e conservadora na sua época. A determinada altura defensora do Darwinismo Social, acreditava que isso ajudaria à luta feminista. Opunha-se à miscigenação e defendia uma sociedade cuja harmonia se baseava no eurocentrismo racial.No entanto, devemos vê-la à luz da sua época, e que pese as suas perspetivas racistas e eugénicas, ela deixou uma obra de valor literário e artístico, e permanece para as gerações vindouras como um ponto de referência e grande influência para muitos dos passos do feminismo ao longo do século XX, mais ou menos radical.