O corpo feminino como um território saturado de significados, sensações e simbologias. Um território habitado por heranças e narrativas. Às vezes terra, às vezes água. Uma topografia constituída de vulcões em estado de erupção, e também por espaços inabitados como um deserto. Um território que ecoa o som mais profundo de um abismo, ou a melodia mais singela de um riacho driblando as pedras em seu caminho. De carne e devires se faz um corpo-território feminino.