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As mudanças climáticas vêm sendo tratadas como uma ameaça à agricultura e a segurança alimentar global (AGOVINO et al., 2019). Além desse cenário de alterações climáticas projetadas estima-se que a população mundial deverá ser superior a 9,7 milhões em 2050 (ALVES, MARTINS, REBOITA, 2020). Essa expansão populacional deve aumentar a demanda mundial por alimentos e, segundo a ONU - Organização das Nações Unidas, o crescimento da população mundial pode trazer mais 2,5 bilhões de pessoas para as áreas urbanizadas até 2050, gerando substanciais demandas por alimentos nutritivos (SAATH; FACHINELLO,…mehr

Produktbeschreibung
As mudanças climáticas vêm sendo tratadas como uma ameaça à agricultura e a segurança alimentar global (AGOVINO et al., 2019). Além desse cenário de alterações climáticas projetadas estima-se que a população mundial deverá ser superior a 9,7 milhões em 2050 (ALVES, MARTINS, REBOITA, 2020). Essa expansão populacional deve aumentar a demanda mundial por alimentos e, segundo a ONU - Organização das Nações Unidas, o crescimento da população mundial pode trazer mais 2,5 bilhões de pessoas para as áreas urbanizadas até 2050, gerando substanciais demandas por alimentos nutritivos (SAATH; FACHINELLO, 2018). Na América Latina, o Brasil se constitui como um grande produtor mundial de alimentos e com elevado potencial de expansão para a sua oferta (SAATH; FACHINELLO, 2018) e, nessa perspetiva, a solução plausível para atender a demanda crescente por alimentos seria, a médio e curto prazo, o aumento das produtividades das culturas, consequentemente reduzindo quebras de rendimento ou ¿yield gaps¿ das mesmas (SENTELHAS et al., 2015).
Autorenporträt
Luiz Gustavo Batista Ferreira :Formado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).Mestre em Agricultura Conservacionista (IDR/UEL).Doutorando em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).