Num contexto económico onde muitos paradigmas estão a ser desafiados, onde cada vez mais gestores e empregados sentem que estão a fazer uma grande diferença entre o que lhes é pedido e os seus valores pessoais, onde mudanças constantes na estratégia estão a tornar-se a nova norma, onde a linha entre a vida pessoal e profissional é cada vez mais subjectiva e flutuante, a procura de sentido assume todo o seu significado! Com base nesta premissa, questionámos os modelos organizacionais e de gestão no trabalho nas empresas, os modos de governação, as alavancas de inovação social a serem postas em prática para promover o bem-estar dos empregados, etc. Como o desempenho económico já não é a única escala de valor a ter em consideração, as questões de RH estão no centro do círculo virtuoso que existe entre a realização no trabalho (empenho, motivação, bem-estar) e o desempenho sustentável das empresas.