Esta obra apresenta-se como um contributo a ciência jurídica, desenvolvendo-se em cinco principais questões de estudo. Inicialmente analisa a teoria dos direitos fundamentais, buscando provar que a sociedade aberta dos intérpretes é um modelo viável de interpretação constitucional no estado democrático de direito, para em seguida situar especificamente o instituto da liberdade sindical entre estes. Conceituando este instituto, cuja análise detida torna-se fundamental para estabelecer a relação de origem e as variadas mazelas do sindicalismo, bem como sua estreita relação com o capital e o trabalho.