Apesar das variações nos valores morais e éticos que dão prioridade aos interesses nacionais, os africanos nos serviços públicos tendem a adoptar políticas económicas iniciadas e adoptadas nos países ricos de acordo com os seus negócios interestatais, factores técnicos e de capital. Os tratados fiscais entre países ricos e pobres concedem o domínio económico dos países mais ricos. Em vez de impedir que os tratados fiscais incentivem efectivamente as evasões fiscais nos Estados em desenvolvimento. Embora os tratados não sejam exclusivos de África e mesmo assinados entre as economias ricas, estão entre os acordos controversos dos países pobres. Soam a incentivos positivos ao investimento, mas a pobreza africana continua a ser 50 anos da vida dos tratados fiscais. São fatais na prossecução da independência económica dos africanos. Os investimentos promovidos durante 50 anos, à custa de triliões de receitas fiscais, são hoje procurados através dos tratados com os países ricos. Os Estados em vias de desenvolvimento têm de perceber que a uniformidade dos tratados fiscais evidencia a unicidade dos Estados mais ricos em dominar a economia mundial e a unidade dos africanos em consentir e sustentar a sua dependência das economias mais ricas. Faça-os rever