A extrema frequência da doença falciforme no nosso país contrasta com uma grande escassez de recursos materiais e humanos, o que explica que os doentes falciformes que vivem em África tenham beneficiado muito pouco das melhorias no tratamento da síndrome falciforme major nos últimos anos. À luz do estudo que realizámos sobre a gestão intercrítica da doença falciforme no centro de gestão da doença falciforme de Sendwe, em Lubumbashi, durante os últimos três anos (2008-2010), os principais problemas que identificámos são idênticos aos encontrados na maioria dos países africanos: a ausência de uma política nacional de rastreio neonatal sistemático, o que explica o atraso no diagnóstico e no tratamento, a inaplicabilidade do programa de transfusão devido à ausência de uma política de segurança da transfusão, etc. Por conseguinte, para garantir a aplicação correcta de medidas preventivas e curativas em grande escala, a anemia falciforme deve ser considerada uma prioridade nacional de saúde pública.
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