Entre a vasta revolução histórica que está a acontecer a nível mundial, com constantes novas descobertas de civilizações passadas (desconhecidas), este livro aproxima-se das que estão a acontecer em ambos os lados do Atlântico Norte, bem como no seu meio - o Arquipélago dos Açores. Obtido de forma clandestina, o seu carácter clandestino deve-se à recusa das respectivas autoridades em aceitar que os factos (e/ou o seu estudo) sejam trazidos à luz do dia por investigadores privados. Portugal, com o seu repertório de "descobertas", América com tempo fixo para a entrada dos Caucasianos nos seus Continentes, são barreiras históricas pré-determinadas, difíceis de transformar em "Nova História". Neste livro, a combinação de variáveis obtidas nos lados das árvores através do quadro da Antropologia da Paisagem e do Espaço mostra nuances de padrões culturais partilhados pelas partes arbóreas que permitem o traçado de hipóteses para um passado pré-histórico comum, embora deixando abertos os seus caminhos concretos. O Oceano Atlântico Norte, com os seus "rios de águas doces" como os gregos chamavam as correntes da Corrente do Golfo (Deus Okeanos), há mais de dois mil anos, provou uma familiaridade com este ambiente marítimo que indica a sua passagem.