(Trânsito) é um livro de passagem. É a caverna de Platão qual buscamos a saída. Ou apenas ultraje a quem caminha, e se encanta com o destino. Não é um livro ambicioso, além do que está contido nele. Há talvez "Excesso de Contingente" e seu descortinar na "Alvorada". Há quem queira apreciar a luta bélica do autor. Mas (Trânsito) é só passagem.