Um dos actuais desafios para os patologistas é ser capaz de lidar, gerir e integrar a patologia molecular no diagnóstico de rotina de sarcomas de células redondas, quando necessário. Há uma outra razão para fornecer um diagnóstico preciso nos sarcomas de células redondas de tecido mole da infância: a elevada taxa de resposta de muitos deles a protocolos quimioterápicos neoadjuvantes/adjuvantes específicos adequadamente aplicados.