Na história da permanência do homem na terra, muitas tribos perderam no minúsculo ar devido à migração que é constante para a evolução humana. De facto, na nossa busca diária, descobrimos que, acções, nomes, culturas, personagens, etc., parecem iguais, independentemente das culturas, países e tradições. Continua a ser nosso dever como estudiosos encontrar o "porquê" de tais semelhanças. É sobre esta nota que o trabalho comparou as ontologias Annang e Bantu com referência ao conceito de Placid Tempels da força vital. O nosso objectivo, portanto, torna-se a visão ontológica de interrogar os seres, tornando-se, existência, essência e realidade nas ontologias Annang e Bantu para ver o seu ponto de convergência e as divergências como forças que permeiam as duas ontologias. Quando se compreende estas realidades de interacção de seres e forças, pode-se pôr estas ideias em prática e desenvolvê-las sem preconceitos, pois acreditamos que contribuirão para o desenvolvimento humano nesta era actual e para além dela.