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O aumento da complexidade das operações, assim como do tamanho das organizações, face ao fortalecimento da economia e do mercado acionário, tem motivado uma considerável expansão na importância das informações geradas pela Contabilidade. Porém, muito se discute sobre o verdadeiro valor da informação contábil para seus diversos usuários. Essa discussão, em muitos casos, está baseada na fidedignidade das demonstrações financeiras em relação à realidade econômica das empresas. Uma das grandes críticas feitas a Contabilidade é a de ser conservadora em relação aos critérios utilizados na apuração…mehr

Produktbeschreibung
O aumento da complexidade das operações, assim como do tamanho das organizações, face ao fortalecimento da economia e do mercado acionário, tem motivado uma considerável expansão na importância das informações geradas pela Contabilidade. Porém, muito se discute sobre o verdadeiro valor da informação contábil para seus diversos usuários. Essa discussão, em muitos casos, está baseada na fidedignidade das demonstrações financeiras em relação à realidade econômica das empresas. Uma das grandes críticas feitas a Contabilidade é a de ser conservadora em relação aos critérios utilizados na apuração do resultado. Como conseqüência, suas informações não refletiriam a realidade econômica das empresas. Some-se a isso o fato de que, ao longo dos anos, a Contabilidade vem incorporando novos critérios que a estariam tornando ainda mais conservadora. Este problema é de suma importância, pois levanta a questão da comparabilidade das Demonstrações Fianceiras ao longo dos anos. Este livro, usando uma amostra de 106 empresas de capital aberto negociadas na BM&FBOVESPA, busca discutir melhor sobre o tema.
Autorenporträt
Bruno D'Assis Rocha é mestre em Ciências Contábeis pela UERJ. Trabalha no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e é professor na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC). Joyce Rocha é mestre em Economia pelo IBMEC e trabalha como economista na Petrobras.