Este trabalho estuda a adição de um termo não local na ação U (1) para que esta seja estável através da renormalização algébrica. Para tal, precisamos localizar o operador não local através de campos auxiliares e seus respectivos ghosts (método de Zwanziger) na intenção de retirar os graus de liberdade indesejados que surgem. Usa-se o "approach" da quebra soft de BRST para analisar o termo que quebra BRST, que consiste em reescrevermos tal termo com o auxílio de fontes externas que num determinado limite físico voltam ao termo original. Como resultado, vimos que a teoria com a adição deste termo na ação só é renormalizável se tivermos que introduzir novos termos, sendo alguns deles quárticos. Porém, estes termos mudam a forma do propagador, que não desacopla as divergências. Um outro aspecto que podemos salientar e que, dependendo da escolha de alguns parâmetros, o propagador dá indícios de termos um "fóton" confinante, seguindo o critério de Wilson e o critério da perda da positividade do propagador.