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Este livro explora se existe um padrão objectivo de beleza e, em caso afirmativo, como podemos aceder a esse padrão ao julgar uma obra de arte como bela ou deformada. É informado por uma leitura atenta da obra de David Hume "Of the Standard of Taste". Segundo Hume, a beleza é um sentimento ou sentimento que surge sempre que certas qualidades se apresentam a nós em obras de arte. Nem todos os indivíduos, contudo, são igualmente capazes de discernir estas qualidades. Tal como o sabor do carvalho num copo de vinho pode ser imperceptível a todos, excepto ao mais perspicaz dos paladares, as…mehr

Produktbeschreibung
Este livro explora se existe um padrão objectivo de beleza e, em caso afirmativo, como podemos aceder a esse padrão ao julgar uma obra de arte como bela ou deformada. É informado por uma leitura atenta da obra de David Hume "Of the Standard of Taste". Segundo Hume, a beleza é um sentimento ou sentimento que surge sempre que certas qualidades se apresentam a nós em obras de arte. Nem todos os indivíduos, contudo, são igualmente capazes de discernir estas qualidades. Tal como o sabor do carvalho num copo de vinho pode ser imperceptível a todos, excepto ao mais perspicaz dos paladares, as qualidades que distinguem uma grande obra de arte não podem ser menos elusivas. A teoria estética de Hume, portanto, dá especial destaque ao crítico de arte (ou, nas suas palavras, o "Verdadeiro Juiz"), que é o único capaz de discernir e manifestar tais qualidades em obras de arte inovadoras. Este livro tenta lutar com os méritos (e limitações) da teoria de Hume.
Autorenporträt
Seth Shich tiene una maestría en filosofía de la Universidad de Boston y una licenciatura en filosofía del Sarah Lawrence College. Ha vivido y trabajado en Francia, Senegal y Malawi. Actualmente reside en D.C., donde es estudiante de doctorado en el Centro de Derecho de la Universidad de Georgetown.