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O campo de pesquisa é o Jardim Botânico de João Pessoa, que está inserido em uma das maiores reservas urbanas de Mata Atlântica do Brasil. Como uma reserva orestal urbana, contribui para melhorar os indicadores ambientais da região, assim como está sujeita às pressões antrópicas de uma grande cidade, a capital da Paraíba. O trabalho é uma re exão aplicada e tem como objetivo propor um procedimento de gestão sustentável para esse meio ambiente. Foi proposta a tese da complexidade de gestão ambiental para esse tipo de atividade, noção essa construída sob a integração do seguinte tripé: uma epistemologia (a racionalidade ambiental), um procedimento (a complexidade) e um instrumento (um Sistema de Informação Geográfica (SIG)). Como resultados foram constatados várias contradições e limitações: a racionalidade de gestão adotada ainda é a de inserção no modelo socioambiental dominante, as ações de cotidiano são dispersas e de pouca participação das comunidades de entorno, inexiste a sistematização de indicadores integrados de acompanhamento e foi proposto um modelo conceitual de SIG para apoiar as ações de gestão, de forma complexa, dessa relação entre o homem e a natureza.