UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA À GESTÃO DA FRACTURA DO CÔNDILO DA MANDÍBULA
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As modalidades de tratamento das lesões condilares geraram mais discussão e controvérsia do que quaisquer outras no campo do trauma maxilo-facial. O processo condilar da mandíbula é um dos locais mais comuns de lesão do esqueleto facial. Constituem cerca de 18% a 57% de todas as fracturas da mandíbula. As fracturas do processo condilar podem ser uma consequência de uma lesão indirecta ou directa do local. A causa mais comum de uma fractura do côndilo mandibular é um acidente de viação. Outras causas comuns são agressão, queda de altura, violência interpessoal e lesões desporti...
As modalidades de tratamento das lesões condilares geraram mais discussão e controvérsia do que quaisquer outras no campo do trauma maxilo-facial. O processo condilar da mandíbula é um dos locais mais comuns de lesão do esqueleto facial. Constituem cerca de 18% a 57% de todas as fracturas da mandíbula. As fracturas do processo condilar podem ser uma consequência de uma lesão indirecta ou directa do local. A causa mais comum de uma fractura do côndilo mandibular é um acidente de viação. Outras causas comuns são agressão, queda de altura, violência interpessoal e lesões desportivas. A fractura do processo condilar leva não só a uma ruptura na continuidade da mandíbula, mas também a uma má oclusão, desarranjos internos da ATM, movimentos mandibulares restritos, anquilose e perturbações do crescimento mandibular (quando ocorre em crianças), dificultando assim a função e os cosméticos. Isto obrigou, portanto, os cirurgiões a tentar tratar tais casos através de uma variedade de protocolos de tratamento que vão desde uma abordagem conservadora até ao tratamento cirúrgico aberto.
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