As redes tolerantes ao atraso (DTN) têm um grande potencial para ligar dispositivos e regiões do mundo que estão atualmente mal servidos pelas redes actuais. Um desafio vital para as redes tolerantes ao atraso é determinar as rotas através da rede sem nunca ter uma ligação de extremo a extremo, ou saber quais os ¿encaminhadores¿ que estarão ligados num dado instante de tempo. O problema tem o constrangimento adicional do atraso em cada nó. Esta situação limita a aplicabilidade das técnicas de encaminhamento tradicionais, que classificam a falta de caminho como uma falha dos nós e tentam procurar um caminho de extremo a extremo existente. Foram propostas abordagens que se centram na replicação epidémica de mensagens ou em informações previamente conhecidas sobre a programação da conetividade. Neste livro, considerámos que o protocolo tem o conhecimento prévio do encaminhamento e calculou o atraso com base na replicação dos pacotes nos nós e no tempo total para transferir os pacotes de um nó para outro. Este livro coloca alguma luz para evitar grandes atrasos devido às replicações e ao tempo total de envio dos pacotes.