A rede, que se embala de um lado a outro; se deslocando e ao mesmo tempo imóvel, é o objeto identitário que foi apropriado para simbolizar essa ligação de acontecimentos na Amazônia, ou esse isolamento do território que causa uma cultura peculiar entrelaçada com a grandeza da floresta. Essa rede companheira de solidão do seringueiro no meio da floresta. Se apropriando dessa rede metáfora, dessa Ini, fio, entrelaçando narrativas entre sonhos e pesadelos; ilusões a que estamos expostos ao dormir. Refletimos e pensamos essa identidade em movimento, em trânsito, caminhando pelos acontecimentos sociais e resistências e imagens na Amazônia.
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