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Situado no campo da antropologia das práticas de intervenção social, este estudo centra-se nas relações quotidianas que são forjadas entre pessoas que são socialmente responsáveis por agir no interesse das crianças (membros de uma associação, assistentes sociais, amantes de crianças) e pessoas que estão preocupadas com esta missão que lhes é dada em nome da protecção da criança - neste caso, os pais e as próprias crianças. O quadro em que a investigação foi realizada é o de uma associação, situada numa ilha da costa ocidental de França, que recebe as chamadas famílias monoparentais,…mehr

Produktbeschreibung
Situado no campo da antropologia das práticas de intervenção social, este estudo centra-se nas relações quotidianas que são forjadas entre pessoas que são socialmente responsáveis por agir no interesse das crianças (membros de uma associação, assistentes sociais, amantes de crianças) e pessoas que estão preocupadas com esta missão que lhes é dada em nome da protecção da criança - neste caso, os pais e as próprias crianças. O quadro em que a investigação foi realizada é o de uma associação, situada numa ilha da costa ocidental de França, que recebe as chamadas famílias monoparentais, originárias do "continente", cujos filhos são acolhidos pela Aide Sociale à l'Enfance. Na medida em que, para além da particularidade do acolhimento numa instituição, a insularidade, característica topográfica do local de residência, é acrescentada, o estudo questiona a permanência dos antigos operadores na lógica da ajuda e da protecção social.
Autorenporträt
Fernanda Bittencourt Ribeiro defendeu a sua tese de doutoramento em Antropologia Social em 2005 na École des Hautes Études en Sciences Sociales. É professora investigadora na Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), em Porto Alegre, Brasil.