Uma Nova Teoria e Método para o Estudo da Arte Turística propõe que o rigor combinado de uma abordagem estética, visual, científica e etnográfica permite a documentação precisa das variações formais e mudanças de significados e relevância cultural ao longo do tempo, em resposta às exigências do mercado. Argumenta que se os etnógrafos e os historiadores de arte realizarem estudos de campo sustentados das artes turísticas tendo em mente os conselhos de John Ruskin, que o esboço é um pré-requisito para apreciar a forma, poderão descobrir perspectivas surpreendentes que de outra forma não surgiriam. Neste estudo de caso formal detalhado de um género de escultura Shona do Zimbabué, aprendemos que existe um grau significativo de variação, inovação e significado numa forma artesanal tradicionalmente descartada pelos historiadores de arte como kitsch repetitivo, produzido em massa e sem sentido.
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