Uma trajetória singular pelo rock gaúcho: os sentidos do trabalho acústico
Diálogos entre Psicologia da Arte e Rock
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O presente livro é fruto de minha dissertação de mestrado. Um trabalho árduo mas ao mesmo tempo prazeroso sobre os sentidos do trabalho para um músico profissional, especificamente um músico de rock. Tendo por base a figura de Fughetti Luz (1947) um dos roqueiros mais respeitados no Brasil, que iniciou a sua carreira no Rio Grande do Sul, mas após obteve reconhecimento nacional, tendo participado de festivais e em atuações com outros grupos como Os Mutantes, por exemplo, outro ícone do rock nacional. Este estudo não se trata de uma biografia, mas sim de uma análise sócio-históric...
O presente livro é fruto de minha dissertação de mestrado. Um trabalho árduo mas ao mesmo tempo prazeroso sobre os sentidos do trabalho para um músico profissional, especificamente um músico de rock. Tendo por base a figura de Fughetti Luz (1947) um dos roqueiros mais respeitados no Brasil, que iniciou a sua carreira no Rio Grande do Sul, mas após obteve reconhecimento nacional, tendo participado de festivais e em atuações com outros grupos como Os Mutantes, por exemplo, outro ícone do rock nacional. Este estudo não se trata de uma biografia, mas sim de uma análise sócio-histórica do trabalho profissional de um músico e a partir desta temática proponho interlocuções com a história e sociologia do rock nacional como internacional. Além do aspecto social e cultural, é um trabalho estético tanto que há contribuições do campo da Psicologia da Arte, pois ao falarmos no trabalho profissional do músico, não podemos esquecer o seu processo de criação artística, que é um dos focos da Psicologia da Arte. Um ensaio interdisciplinar mas que busca fugir do hermetismo acadêmico e propor ao leitor em geral um prazer estético da leitura, por meio de uma linguagem acessível e alicerçada nas teorias.
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