Nas formulações apresentadas, o tensor de dano de quarta ordem M é determinado com base no tensor de densidade de área tridimensional devida ao dano que, por sua vez, pode ser determinado experimentalmente. São propostas três formulações teóricas que são transformadas em formulações incrementais e possíveis de serem incorporadas em um programa de elementos finitos (para placas e cascas laminadas em material compósito). A primeira e segunda formulação são casos particulares da terceira formulação que é um modelo termodinâmico tridimensional. As forças termodinâmicas associadas à evolução do tensor de dano são deduzidas a partir da expressão da dissipação intrínseca. Um critério fenomenológico para o dano é proposto. Também é proposta, baseada em dados experimentais, uma lei para o encruamento associada ao processo de dano. Os modelos são validados comparando resultados numéricos a soluções analíticas ou a resultados experimentais. A formulação viscoelástica é definida do dano elástico e por componentes viscoelásticas representadas no formato de variáveis de estado e, posteriormente, validadas através de resultados experimentais.