Este livro aborda sobre o histórico e potencial econômico que representa a CVRD (Companhia Vale do Rio Doce), sua expropriação e internacionalização e consequências sócio-político e econômica num país onde num processo político, assistimos sua dilapidação e entreguismo ao capital privado e internacional.A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas minerais.Questionamentos que não calam:1- Quem está enriquecendo com a Vale: o Brasil (brasileiros) ou seus acionistas?2- Foi a ineficiência estatal, descaso ou incompetência de nossos governos que não souberam administrar o que é da nação? Em gestões posteriores a FHC, a Petrobras está sendo um símbolo de excelência e prosperidade num regime de gestão corporativista. E a mesma no governo anterior foi articulada sua "privataria" ou privatização - salva pelo pouco tempo de governo que restava e resistências sociais cerradas.3- Quem são os verdadeiros donos da Vale (pessoas físicas) que se escondem nas pessoas jurídicas de empresas como BRADESPAR, MERRYL LYNCH e outras?Um dos fatos mais polêmicos na atualidade escancarado na era pós ditatorial ou "era democrática" à luz do século XXI, é sem dúvida, a privatização da Vale do Rio Doce, conhecida por alguns críticos e intelectuais como "privataria", cuja iniciativa excluiu a sociedade brasileira na decisão - como se esta não existisse - por um governo que, sendo provisório por mandato, se achava dono de tudo, usando até mesmo a repressão para a realização de tal ato.No momento da privatização, 70% da opinião pública era contra o ato de privatizar. E nesse clima de "imposição" aconteceu. Enquanto que no passado, grandes presidentes que o Brasil já possuiu sonhavam e desenhavam um futuro promissor para o país a partir da perspectiva do potencial mineral que possuí(-amos) e que foi entregueao setor privado, destituindo a Nação Brasileira que se beneficiavam dessas riquezas - hoje entregues a "meia-dúzia" de grandes acionistas - entre esses, grandes banqueiros internacionais - e um alto número de pequenos acionistas (500 mil acionistas, segundo a empresa). O que contribui(u) para a concentração de renda e representa um golpe no futuro e horizonte do Brasil. A empresa cresceu, gerou enorme patrimônio da noite para o dia -no real potencial que já existia. Mas como é uma empresa de capital aberto, a maior parte de seus donos por ações preferenciais são estrangeiros. No Brasil fica recursos de empregos e 2% de impostos minerário, mas a fabulosa riqueza maior está sendo investida lá fora na aquisição de outras empresas minerárias e perspectiva potencial de se tornar a número um em nível mundial com nossas riquezas e a incompetência de nossos governos, que deixaram sucatear em especulações e golpes neoliberais e de políticos "entreguistas" (e lobistas) que aportam interesses internacionais sobre a SOBERANIA do POVO BRASILEIRO. Como o título é colocado na forma de questionamento, foi de propósito, é um espaço para que cada cidadão reflita sobre os caminhos que foram dados a nosso país - especialmente no que toca às privatizações, que para alguns, foi um crime de lesa-pátria cometido contra a sociedade brasileira e que ainda pode ser repensada - desde que, através de nossa autonomia, a nação seja submetida a um plebiscito e haja instauração de uma auditoria para investigar e fiscalizar como se deram "os fatos e processo" da privatização, que é uma ferida aberta, e o comprometimento de séculos à frente da história do povo brasileiro.A história
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