A realização destes escritos é no meu entender de grande importância para o estudo acerca do uso do da culpa manipuladora, suas graves conseqüências no indivíduo e conseqüentemente na vida pastoral. O objetivo do mesmo fé em parte denunciar o uso da culpa como forma de manipular, assim tentar manter a membresia numa igreja que a cada dia se torna mais independente. Não é difícil descobrir nas igrejas, pessoas que têm sido "criadas", para serem perfeitas, para alcançarem um padrão de vida por muitas vezes antibiblicos e puramente humano. Perfeitas nas relações, perfeitos nas atitudes, perfeitos nas doutrinas, perfeitas em Deus. As pessoas são constantemente bombardeadas com pregações que vence o erro. Este tipo de pregação está empurrando as pessoas mais fundo no vale da culpa, pois elas normalmente não conseguem atingir a perfeição utópica que vence a realidade. Muitos estão sobrecarregados tentando manter uma perfeição irreal e o objetivo de serem perfeitos. A pregação ou doutrina utópica que vence o erro gerando culpa no individuo, é facilmente comprovada pelo número sem par de pessoas que estão saindo das igrejas evangélicas (desviando) e procurando noutros segmentos a cura para sua dor. Esta situação se tornou matéria da revista Veja em 2001 e tem tomado forma nos dias de hoje, pois ela é um tormento da vida moderna. O uso do sentimento de culpa contraria a graça de Deus, pois a graça é com toda certeza o padrão de Deus para curar o homem na sua totalidade. Propõe-se a troca da culpa pela graça, que é infalível, imutável e eterna.
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