Este livro tem por objetivo analisar o papel da imaginação na obra Ciência Nova do filósofo napolitano Giambattista Vico (1668-1744). O enfoque da obra é apresentar os conceitos da noção de imaginação como unidade e função do conhecimento. Para tal propósito o livro inicia com a análise do Frontispício presente na Scienza Nuova, de 1744. Tal análise irá explorar a concepção, tendências e influências que levaram à elaboração do Frontispício. Segue-se uma explicação dos principais conceitos relevantes para uma interpretação do opus viquiano, decodificados a partir dos hieróglifos presentes no Frontispício. Após mostrar a inventividade de Vico na aplicação de sua teoria da imaginação em sua própria estratégia para atingir o leitor de sua obra, o texto busca aprofundar o tema da imaginação como conhecimento sensorial dos primeiros povos; a sabedoria poética, os universais fantásticos, o funcionamento da mente poética e seus requisitos tais como a tópica viquiana e o senso comum. Tal intento visa a compreender a postura contemporânea de Vico, seus conflitos contra a divergente corrente de pensamento de sua época e sua preocupação com o futuro da humanidade.
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