Em que pese a população feminina no Brasil ser maior do que 100 milhões e mesmo diante do crescente aumento da participação da mulher no mercado de trabalho e em vários seguimentos tais como: na política, na academia, no esporte, etc, ela continua sendo vítima de violência. São vários os tipos de violência as quais são submetidas as mulheres indistintamente da classe social. Essa problemática tem sido enfrentada a muito pela sociedade e pelo Estado que não olvidado esforços para criar políticas públicas voltadas a combater esse tipo de violência. Avanços vem sendo observados no sentido de minimizar a violência e suas consequências igualmente nefastas, porém se está muito longe do ideal que seria a erradicação de tamanha brutalidade contra a mulher. É uma questão muito debatida no decorrer dos anos, mas com grande júbilo recebi esta obra que aborda um problema tão antigo mas sobre uma nova ótica, qual seja, estendendo a responsabilidade do combate à violência também as igrejas evangélicas. Ma. Elizabeth B. Lopes Murakami
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