Este livro descreve o convívio dos familiares com as pessoas em sofrimento psíquico. No primeiro momento, realizaram-se entrevistas com familiares inseridos em um serviço de saúde mental. Eles relatam que, no cotidiano, evitam causar atritos para impedir futuras crises, utilizam a crença religiosa para trazer conforto frente ao sofrimento a ser enfrentado, recorrem aos serviços de saúde mental quando não conseguem controlar os comportamentos inadequados do paciente e solicitam a internação integral quando o mesmo torna-se agressivo. O hospital-dia é compreendido como um local onde o doente permanece por um período do dia para ocupar o seu tempo e, dentre as atividades desenvolvidas, o grupo de familiares representa um espaço de troca de experiências entre a equipe, os pacientes e as famílias. Em um segundo momento foi atendido o núcleo familiar em sua residência. Observou-se que o profissional tem que aprender a trabalhar com as circunstâncias advindas de um outro espaço de atuação, onde a história da família está impregnada em cada canto da casa. Dirijo este livro aos profissionais de saúde que no seu dia a dia atendem as famílias de pessoas em sofrimento psíquico. Boa leitura!
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