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Permita-se ser desafiado com as ideias de Xá-ku-nóis e a agir em cooperação Como é o dia a dia de uma cooperativa? Quais os valores necessários para que ela tenha o seu pleno desenvolvimen¬to? Como confiar que o outro realizará o seu trabalho com excelência, sem fiscalização? Estas e outras perguntas são respondidas nesta obra, por meio de reflexões que permeiam o cotidiano das cooperativas, mas que também levam oleitor a novas perspectivas. Clóvis de Barros Filho e Geraldo Trindade, de um modo simples e brilhante, demonstram que não existe cooperativa sem ação conjunta, soma de esforços,…mehr

Produktbeschreibung
Permita-se ser desafiado com as ideias de Xá-ku-nóis e a agir em cooperação Como é o dia a dia de uma cooperativa? Quais os valores necessários para que ela tenha o seu pleno desenvolvimen¬to? Como confiar que o outro realizará o seu trabalho com excelência, sem fiscalização? Estas e outras perguntas são respondidas nesta obra, por meio de reflexões que permeiam o cotidiano das cooperativas, mas que também levam oleitor a novas perspectivas. Clóvis de Barros Filho e Geraldo Trindade, de um modo simples e brilhante, demonstram que não existe cooperativa sem ação conjunta, soma de esforços, mudança de atitudes, parceria e confiança. Mais do que isso, ensinam a tornar o cooperativismo, que para alguns é apenas uma utopia, uma realidade palpável e que visa o bem comum.
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Autorenporträt
Clóvis de Barros Filho (por Epaminondas): Seria de bom tom salvar as aparências. Eu sei bem disso. No mundo humano da hipocrisia não pegaria nada bem um arroubo felino de sinceridade. Conhecendo um pouco como pensam muitos homens e mulheres, todo alinhamento dos reais sentimentos e pensamentos às suas manifestações seria entendido como, no mínimo, muito deselegante. E eu lhes asseguro de que estaria bem-disposto a jogar esse jogo. O cinismo do senso comum. Em nome das boas relações diplomáticas entre os agentes de nossas espécies. Mas, no caso específico do humano Clóvis, com quem convivo, não será possível. Há uma responsabilidade com o universo a honrar. Basta dizer que o meu amigo trabalha de segunda a domingo falando de felicidade para os da sua espécie. E é relativamente bem-sucedido no que faz. Não são poucos os que admitem a influência positiva de suas palavras. Mas quem o conhece de perto não consegue imaginar todas as dores que o acompanham. Claro que há outros humanos que sofrem. Muito mais, talvez. Mas esses eu não conheço. Nada posso falar a respeito. Pronto. Falei.