O poder hipoglicemiante das zeólitas de cancrinite trocadas com iões de ferro (II), cálcio (II) e magnésio (II) foi avaliado a fim de determinar a influência da massa e do tempo de contacto na adsorção da glicose. Inicialmente, as zeólitas de cancrinite foram sintetizadas a partir da zeólita X, e os iões de sódio foram trocados por cálcio, ferro ou magnésio. O poder de adsorção destes zeólitos foi então avaliado numa solução de glucose. Num primeiro teste, a influência da massa e do catião trocado foi determinada utilizando massas entre 50 e 500 mg, e num segundo estudo, a influência do tempo de contacto no processo de adsorção foi determinada com uma massa inicial de 100 mg, e tempos de: 15, 30, 45, 60 e 120 min. Os testes concluíram que um aumento da massa e do tempo de contacto até 60 min favorecia a adsorção de glicose, e que as zeólitas trocadas com Fe(II) apresentavam a maior adsorção de glicose em relação aos outros catiões. Com base nos resultados obtidos, pode-se afirmar que estas zeólitas podem representar uma alternativa importante como novo fármaco no combate à Diabetes Mellitus.
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