Mateus Ântoni Rúbia

, amor, (eBook, ePUB)

• Format: ePub

Produktbeschreibung

Durante sua viagem a um cenário belo e atemporal, dois jovens se encontram e gradualmente descobrem entre si um sentimento forte e transformador que parece transcender a própria realidade em que vivem. No lugar quase mágico em que se encontram, ambos se sentem imersos em uma realidade paralela, em que a paixão juvenil floresce igual a delicadas flores. Porém, à medida que a conexão entre eles se fortalece, o mundo fora desse paraíso se vê tomado por uma pandemia devastadora, que se espalha pelos países do globo, trazendo turbulências, crises e decisões cruciais para a humanidade. Enquanto a paixão entre os jovens cresce a pandemia do covid-19 assola implacavelmente o mundo, forçando-os a enfrentarem o distanciamento social, o isolamento e a quarentena, contrariando seus desejos e anseios de estarem juntos. Entre o florescer da paixão e a assolação da pandemia, os protagonistas se veem diante de uma encruzilhada: precisam descobrir como lidar com o amor em meio ao caos, em uma realidade contaminada pela desconfiança, cólera, ódio e desumanidade. Afinal, poderá o amor sobreviver em um mundo que clama por distanciamento?

---

Dieser Download kann aus rechtlichen Gründen nur mit Rechnungsadresse in A, B, BG, CY, CZ, D, DK, EW, E, FIN, F, GR, H, IRL, I, LT, L, LR, M, NL, PL, P, R, S, SLO, SK ausgeliefert werden.

Produktdetails

• Verlag: Viseu
• Seitenzahl: 214
• Erscheinungstermin: 26. Januar 2024
• Portugiesisch
• ISBN-13: 9786525467351
• Artikelnr.: 69850165

Autorenporträt

Mateus Ântoni Rúbia nasceu em Retirolândia, cidade do sertão da Bahia, em 1998. Autor de Santíssima Mãe dos Mortos (Editora Kazuá, 2022), compôs com contos e poemas de sua autoria antologias e publicou textos online em diversos veículos, como revistas literárias e plataformas digitais. Iniciou uma graduação em Psicologia pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e sempre tentou conviver, o melhor que pôde, com sua paixão. Sempre, ou pelo menos desde que foi capaz de se lembrar, conviveu com a paixão por histórias - narrativas mitológicas, infantis, filmes ou, até mesmo, do passado de seus familiares. Havia nele, no ato de narrar o possível e o impossível, uma qualidade transfiguradora. Suas próprias narrativas surgiram quando, desgostando das conclusões daquilo que lia ou assistia, fabulou seus próprios desfechos. Cresceu com a esperança de, um dia, contar uma história autoral.