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Crescer. Um texto sobre suficiência. "Onde mora a sua inconstância?" Você é insuficiente, eu sou, todos nós somos, e tá tudo bem. Alguém nunca soube guardar seus brinquedos bagunçados na caixa, sempre precisou de ajuda com matemática e corta frequentemente o dedo ao invés de descascar a laranja. Crescemos em um planeta onde precisamos ser autossuficientes em tudo ou dependemos de outra pessoa e colocamos nossa vida nela. Não faz sentindo, tanto a autossuficiência quanto a total dependência alheia, pois quando vivemos de vazio, para o vazio o resultado será (vazio). Isso sempre nos levou à…mehr

Produktbeschreibung
Crescer. Um texto sobre suficiência. "Onde mora a sua inconstância?" Você é insuficiente, eu sou, todos nós somos, e tá tudo bem. Alguém nunca soube guardar seus brinquedos bagunçados na caixa, sempre precisou de ajuda com matemática e corta frequentemente o dedo ao invés de descascar a laranja. Crescemos em um planeta onde precisamos ser autossuficientes em tudo ou dependemos de outra pessoa e colocamos nossa vida nela. Não faz sentindo, tanto a autossuficiência quanto a total dependência alheia, pois quando vivemos de vazio, para o vazio o resultado será (vazio). Isso sempre nos levou à imaturidade, mesmo quando acreditamos que nos faria crescer; a verdade é que a segurança e o crescimento sempre estiveram em se reconhecer inconstante e imaturo — pequeno (Mateus 18, 1; 5, 10). Jeremias só começa a crescer quando reconhece que é criança (Jeremias 1, 6-8). Habacuque só se sente completo quando percebe que está sozinho, sem frutos na figueira e sem ovelhas no celeiro (Habacuque 3, 17-19). Em Cristo, o único suficiente se permitiu sentir o vazio humano, a fim de provar a suficiência de Deus Pai. É nesse local em que ele responde a Satanás e ao seu estômago faminto que Deus basta, respondeu à mentira da necessidade com a verdade da satisfação, e, então, a mentira e a sede da alma não o tornaram inconstante e isso não o fez regredir. O senso de um merecimento irreal e humanista sempre foi falho a considerar que seres como nós, ainda que trabalhássemos e correspondêssemos às ideologias da sociedade, sempre teríamos capacidade de fazer coisas terríveis, assim como os grandes terroristas da história, dignos apenas de dor e sofrimento. A ideia que repetimos: "eu trabalhei, eu mereço", sempre foi uma mera revelação de uma mente miserável, pois o nosso esforço nunca nos salvou da solidão, do vazio e da dignidade de sofrer eternamente; sempre voltaremos a imaturidade se pensarmos assim. Só seremos grandes quando nos reconhecermos pequenos, só seremos constantes quando a mentira da necessidade do nosso ego for confrontada com a verdade da satisfação de algo que não vem de nós, resistir é crescer (Lucas 4, 1-13). Autoria de Jheimilly Schlender.
Autorenporträt
Pensa num ser agitado, ansioso e muita das vezes impaciente: mero leitor, esse é Gleidson. Esse jeitão dele já o levou a se arrebentar muitas vezes, por isso, escreveu este livreto na tentativa de conversar, expressar, desabafar e aconselhar. Ele não deseja voltar as suas fraquezas nem continuar da mesma maneira. Ele continua aos trancos e barrancos ou até mesmo capotando, mas ele quer que você faça o mesmo: "Não desista, broh, Cristo vive!"