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Com uma seleção de artigos inéditos em livro que descrevem a conjuntura anterior ao golpe de 1964 e também o período imediatamente posterior à intervenção militar, "1964 - O último ato" é um convite à reflexão da política brasileira. Lançamento da Gryphus Editora, o livro organizado pela pesquisadora Vanuza Braga apresenta 11 artigos assinados pelo jornalista Wilson Figueiredo, publicados entre 23 de fevereiro e 21 de junho de 1964. "A passagem do tempo transcorrido desde quando a Constituição de 1946 foi para o espaço em 1964, não guarda notícia ou memória de interessados em reavaliar, sem as…mehr

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Produktbeschreibung
Com uma seleção de artigos inéditos em livro que descrevem a conjuntura anterior ao golpe de 1964 e também o período imediatamente posterior à intervenção militar, "1964 - O último ato" é um convite à reflexão da política brasileira. Lançamento da Gryphus Editora, o livro organizado pela pesquisadora Vanuza Braga apresenta 11 artigos assinados pelo jornalista Wilson Figueiredo, publicados entre 23 de fevereiro e 21 de junho de 1964. "A passagem do tempo transcorrido desde quando a Constituição de 1946 foi para o espaço em 1964, não guarda notícia ou memória de interessados em reavaliar, sem as emoções dos que viveram, na sequência e nas consequências do que se passou (...) as múltiplas e variadas interpretações que pesam sobre o dia 31 de março de 1964. Ficou faltando, principalmente, examinar o desempenho de vencedores e vencidos à luz dos fatos e do tempo (...). A nação estava politicamente dividida e socialmente atônita, e não se recuperaria logo", pontua Wilson Figueiredo na introdução do livro. Em um contexto político de exaltação contra o comunismo e a Revolução Cubana, o anticomunismo foi a principal ferramenta utilizada por grande parte dos jornais da época, em maior ou menor intensidade, para amedrontar a classe média e, em paralelo com a crise econômica e política, ser um dos fatores que contribuíram de forma definitiva para o sucesso do golpe militar. A questão democrática, porém, não parecia estar na agenda da direita e nem da esquerda. Enquanto a primeira preocupava-se em defender seus privilégios, a segunda lutava pelas reformas e considerava necessário ir para o confronto com os grupos que a elas se opunham, mesmo que isso significasse o abandono da democracia. Para entender o complicado cenário político da época, a seleção dos artigos reproduzidos em "1964 - O último ato" é sucinta e eficaz.

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Autorenporträt
Wilson Figueiredo nasceu em 29 de julho de 1924, em Castelo (ES). É mineiro pela categoria de San Tiago Dantas, ou seja, nascido fora de Minas, mas mineiro por formação. Estudou letras neolatinas na Universidade Federal de Minas Gerais e neste período, tornou-se amigo de Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e outros. Estudante ativo, participou dos congressos da UNE de 1944 a 1946. Poeta na juventude, foi levado ao jornalismo pelas mãos do amigo Carlos Castello Branco, que o convidou para trabalhar na redação do Estado de Minas, em 1944. Naquele mesmo ano conheceu Mário de Andrade, a quem ciceroneou durante sua passagem por Belo Horizonte. Chegou ao Rio de Janeiro em 1957 e "bateu pernas" por algumas redações até ingressar no Jornal do Brasil, onde participou da reforma editorial e gráfica iniciada por Odilo Costa, filho. Após um curto período de ausência de dois anos, retornou ao JB onde ficaria por cerca de 45 anos como editorialista e redator. Considerado um dos mais respeitados nomes do jornalismo político brasileiro, seus textos são obrigatórios para quem pretende entender a fundo a história do Brasil, a partir da década de 1950.