A simplicidade vivificante com que Antonio Costta executa a invenção máxima de Petrarca, Il sonetto, é sempre adorável. São momentos de reflexões, de vivências e anseios, sonhos e pesares esculpidos em versos singelos, ternos em sua sinceridade, em seu amor cristão, que o leitor encontrará, dispostos nas páginas melodiosas desta nobre Lira. SAMMIS REACHERS (Poeta, antologista e editor - São Gonçalo/Rio de Janeiro) *** Sendo Deus onipresente, bem o é na coletânea poética de Antonio Costta. Esta onipresença, quando não explícita, esconde-se entre os versos de cada um dos seus poemas. O autor pilarense ora, na poesia, com o louvor dos Salmos e a graça do Cântico dos Cânticos. DAMIÃO RAMOS CAVALCANTI (Presidente da Academia Paraibana de Letras) *** Fazes uma poesia clara, autêntica, sempre eivada de muitas emoções. Seja na linha espiritual-religiosa, seja no viés laico, é sempre a beleza que fala mais alto que a materialicidade dos versos, pois que há como um transbordamento de inspiração a cada estrofe, uma realização plena daquilo que chamamos de "enlevo" em teus poemas. JORGE MONTENEGRO (Poeta e escritor - Brasília-DF)
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