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O luto é uma experiência profundamente humana, comum a todos os indivíduos, independentemente do estágio da vida em que se encontrem. Seja na adaptação a uma nova cidade, no término de um relacionamento amoroso ou na dolorosa partida de alguém que amamos, todos conhecemos a angústia que acompanha a perda. A maneira como cada um de nós atravessa esse processo, entretanto, é singular e pessoal. Em 75 Dias com Ela: Um Olhar Pessoal Sobre o Luto, Flávia Fernandes compartilha sua jornada através do luto, após a perda de sua mãe, Iracy. Seu relato íntimo nos convida a uma profunda reflexão sobre a…mehr

Produktbeschreibung
O luto é uma experiência profundamente humana, comum a todos os indivíduos, independentemente do estágio da vida em que se encontrem. Seja na adaptação a uma nova cidade, no término de um relacionamento amoroso ou na dolorosa partida de alguém que amamos, todos conhecemos a angústia que acompanha a perda. A maneira como cada um de nós atravessa esse processo, entretanto, é singular e pessoal. Em 75 Dias com Ela: Um Olhar Pessoal Sobre o Luto, Flávia Fernandes compartilha sua jornada através do luto, após a perda de sua mãe, Iracy. Seu relato íntimo nos convida a uma profunda reflexão sobre a experiência da perda, enquanto nos leva a explorar nossas próprias emoções complexas. Flávia aborda esse tema com sensibilidade e sinceridade, oferecendo uma perspectiva perspicaz e comovente sobre um dos aspectos mais desafiadores da condição humana.
Autorenporträt
Flávia Alvares Fernandes é carioca e tijucana de berço e de coração (sim, são condições diferentes, porém complementares!), casada com Paulo Henrique e mãe de Diego, a sua maior inspiração de vida e de criação. Psicóloga clínica e militar, a autora atou por mais de vinte anos como psicoterapeuta e, sempre, foi fascinada pelas estórias contadas por seus pacientes, assim como por expressar sua visão do humano por meio da escrita. 75 Dias com Ela: Um Olhar Pessoal Sobre o Luto é a sua primeira incursão formal pelo mundo das letras, pois, para a autora, escrever é, também, um ato de entrega afetiva e, por isso, um exercício nada banal.