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Capital do Rock desgarrada da sua verdadeira identidade, tal a transformação ocorrida após 64 anos de inauguração da Nova Cap. Mas como imaginar de outra forma a cidade de Juscelino Kubitschek tendo assistido seus primeiros dias de acampamentos de trabalhadores nordestinos? Quem fez em 5 anos o que era para ser feito em 50, o que poderia de esperar do impulso bumerangue no futuro 2024? Os primeiros dias da Capital se foram para sempre, sem deixar vestígios. Gigantismo onde havia aquela multidão de trabalhadores nordestinos, nortistas, paulistas, depois os funcionários do Rio de Janeiro,…mehr

Produktbeschreibung
Capital do Rock desgarrada da sua verdadeira identidade, tal a transformação ocorrida após 64 anos de inauguração da Nova Cap. Mas como imaginar de outra forma a cidade de Juscelino Kubitschek tendo assistido seus primeiros dias de acampamentos de trabalhadores nordestinos? Quem fez em 5 anos o que era para ser feito em 50, o que poderia de esperar do impulso bumerangue no futuro 2024? Os primeiros dias da Capital se foram para sempre, sem deixar vestígios. Gigantismo onde havia aquela multidão de trabalhadores nordestinos, nortistas, paulistas, depois os funcionários do Rio de Janeiro, verdadeiros embaixadores do que se poderia chamar de República dos Estados Unidos do Brasil. Qualquer semelhança com o DF de hoje seria apenas coincidência. Trata-se de ficção romanceada de affair ocorrido nos primeiros dias do chamado "Brasil Grande" de verdade. Havia aquela atmosfera impregnada de feromônios presentes naquelas mulheres pioneiras e respondida por assobios de pedreiros no alto das construções palacianas. Mitsuo é apenas o diamante da coroa e a alta patente representa a usual mutuária dos recursos públicos neste País.
Autorenporträt
Olímpio Alves de Menezes, nascido em Tesouro, no Estado de Mato Grosso, em 21 de dezembro de 1957, ex-seminarista católico, gráfico, repórter profissional, estudioso de runas, veio ao mundo por obra e graça de Eliseu Alves de Menezes, pernambucano de Afogados de Ingazeira, e de Maria Angélica de Menezes, baiana de Lençóis de São José, na Chapada Diamantina. Mudou-se muito novo para Mato Grosso do Sul, Campo Grande, onde atuou como redator e jornalista nos periódicos Jornal da Manhã e Correio do Estado, posteriormente mudando-se para Ponta Porã-MS, onde trabalhou no Jornal da Praça. Estudou nos Colégios Liceu Salesiano São Gonçalo e Colégio Dom Bosco, posteriormente na UNIC Mato Grosso. Foi Avaliador Judicial, Inspetor de Menores, Escrivão Eleitoral do TRE/MT, quando atuou de técnico das UEs e, ante a assistência indispensável da Polícia Federal e Funai, ministrou voto eletrônico em todas as aldeias do Parque Nacional do Xingu (57.ª Zona), época em que travou negociações diplomáticas com indígenas da Nação Xavante no Parque Nacional Marechal Rondon, liberando Urna Eletrônica confiscada, com o apoio da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso. O autor defende a Educação Pública Gratuita e Ações para diminuir o abismo social entre a população branca a população negra e a população indígena. Tem 30 livros escritos sobre a temática Amazônia Legal, Vivência Democrática e a Participação do Povo do Meio (Caboclos e Indígenas). Mais de 23 anos como Oficial de Justiça convenceram o autor que o exercício da função com a força da integridade moral se deve à força da Ética aprendida de seus pais.