Após a publicação de seu primeiro romance e dadas as repercussões geradas por ele, o autor continuou a história com A Canção da Andorinha, uma obra que, apesar de retomar uma parte do romance anterior, tem sua própria marca.
A história acontece em um momento de revoluções, revoltas e lutas internacionais. E em meio a este cenário, em uma Argentina convulsionada pela violência política extrema, a dos anos 50, uma mulher tenta sobreviver não só a uma realidade marcada pela dor e o medo de um país cada vez mais complexo, mas também o peso e a monotonia de um casamento infeliz e de uma vida vazia e sem rumo.
A única solução possível é sair em busca de "seu propósito" e ele o encontrará em uma revolução que, embora não lhe pertença, lhe dará o significado que ele deseja.
É precisamente este caminho que a conduzirá através das sementes da revolução cubana na empresa de "Che" e Fidel Castro.
Contexto histórico
Um grupo de jovens revolucionários, denominando-se a si mesmos a "Geração Centenária" e liderado por Fidel Castro, determinado a derrubar Fulgencio Batista (ditador de facto entre 1952 e 1959 em Cuba), tentou tomar o quartel Moncada e o quartel Carlos Manuel de Céspedes em 1953, mas fracassou em sua tentativa. Batista conseguiu pôr um fim a esta revolta, colocá-los em julgamento e enviá-los para a prisão. Após quase dois anos de privação da liberdade, Fidel Castro e seus companheiros foram libertados através de uma anistia. Logo formaram a M-26-7, um movimento para derrubar o ditador. Eles se dirigiram ao México para reorganizar e estabelecer conexões com aliados que simpatizavam com a causa. Em 1956, junto com um grupo de guerrilheiros, incluindo Ernesto Guevara, eles partiram para o Granma para encalhar nos mangues de Playa Las Coloradas, Cuba. Desorientados e dispersos, eles não puderam realizar imediatamente seus planos e tiveram que se refugiar na Sierra Maestra. É lá que A Canção da Andorinha atingirá seu clímax e um resultado completamente inesperado.
A história acontece em um momento de revoluções, revoltas e lutas internacionais. E em meio a este cenário, em uma Argentina convulsionada pela violência política extrema, a dos anos 50, uma mulher tenta sobreviver não só a uma realidade marcada pela dor e o medo de um país cada vez mais complexo, mas também o peso e a monotonia de um casamento infeliz e de uma vida vazia e sem rumo.
A única solução possível é sair em busca de "seu propósito" e ele o encontrará em uma revolução que, embora não lhe pertença, lhe dará o significado que ele deseja.
É precisamente este caminho que a conduzirá através das sementes da revolução cubana na empresa de "Che" e Fidel Castro.
Contexto histórico
Um grupo de jovens revolucionários, denominando-se a si mesmos a "Geração Centenária" e liderado por Fidel Castro, determinado a derrubar Fulgencio Batista (ditador de facto entre 1952 e 1959 em Cuba), tentou tomar o quartel Moncada e o quartel Carlos Manuel de Céspedes em 1953, mas fracassou em sua tentativa. Batista conseguiu pôr um fim a esta revolta, colocá-los em julgamento e enviá-los para a prisão. Após quase dois anos de privação da liberdade, Fidel Castro e seus companheiros foram libertados através de uma anistia. Logo formaram a M-26-7, um movimento para derrubar o ditador. Eles se dirigiram ao México para reorganizar e estabelecer conexões com aliados que simpatizavam com a causa. Em 1956, junto com um grupo de guerrilheiros, incluindo Ernesto Guevara, eles partiram para o Granma para encalhar nos mangues de Playa Las Coloradas, Cuba. Desorientados e dispersos, eles não puderam realizar imediatamente seus planos e tiveram que se refugiar na Sierra Maestra. É lá que A Canção da Andorinha atingirá seu clímax e um resultado completamente inesperado.
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