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Análise comparativa do discurso oficial e o discurso oral da catástrofe de Caraguatatuba, com base na cobertura jornalística dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, feita em 1967. O objetivo é verificar se as principais temáticas abordadas pela imprensa impressa naquela catástrofe são as mesmas temáticas que mais marcaram os sobreviventes. Para isso foram analisadas cinquenta e cinco matérias entre os dias 20 e 31 de março daquele ano e comparado o discurso com o de 24 sobreviventes entrevistados. A metodologia principal aplicada é a Análise de Conteúdo, baseada na teoria de…mehr

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Produktbeschreibung
Análise comparativa do discurso oficial e o discurso oral da catástrofe de Caraguatatuba, com base na cobertura jornalística dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, feita em 1967. O objetivo é verificar se as principais temáticas abordadas pela imprensa impressa naquela catástrofe são as mesmas temáticas que mais marcaram os sobreviventes. Para isso foram analisadas cinquenta e cinco matérias entre os dias 20 e 31 de março daquele ano e comparado o discurso com o de 24 sobreviventes entrevistados. A metodologia principal aplicada é a Análise de Conteúdo, baseada na teoria de Krippendorff (1993). A base teórica sobre o fato foi o livro Santo Antônio de Caraguatatuba, de Jurandir Campos (2001) e da metodologia, o livro Comunicação e Loucura, de Eliana Marcolino (2005). A hipótese levantada é de que as informações veiculadas possam ter sofrido algum tipo de ruído, pois a maioria usou como fonte os órgãos oficiais e poucos jornalistas ouviram as testemunhas. Dentre as conclusões, confirmou-se que a hipótese de que a imprensa e os sobreviventes contam histórias distintas sobre o fato. Palavras-chave: Cobertura da imprensa e oralidade; Análise de Conteúdo; Jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Catástrofe de Caraguatatuba. Litoral Norte de São Paulo.

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