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  • Format: ePub

A obra A cidade de Manáos está há muito tempo fora do mercado editorial, e desconhecida para muitos estudantes e professores interessados em conhecer a História da Manaus e da região amazônica. É um estudo importante, amparado numa pesquisa rigorosa, cujos episódios, em boa parte, foram vivenciados ou aproximados do autor, Bertino de Miranda. Esta publicação é uma contribuição importante para os estudos de historiadores e das Ciências Sociais, pois se trata de uma pesquisa amparada em documentos originais, muitos deles, raros ou inéditos!

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Produktbeschreibung
A obra A cidade de Manáos está há muito tempo fora do mercado editorial, e desconhecida para muitos estudantes e professores interessados em conhecer a História da Manaus e da região amazônica. É um estudo importante, amparado numa pesquisa rigorosa, cujos episódios, em boa parte, foram vivenciados ou aproximados do autor, Bertino de Miranda. Esta publicação é uma contribuição importante para os estudos de historiadores e das Ciências Sociais, pois se trata de uma pesquisa amparada em documentos originais, muitos deles, raros ou inéditos!

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Autorenporträt
Bertino de Miranda e sua obra histórica Bertino de Miranda Lima, de origem paraense segundo se supõem, fixou residência em Manaus, desde 1884, quando acompanhou Paulino de Brito em campanha pró-libertação dos escravos. Casou-se, conforme Agnello Bittencourt, com a Professora Elvira Correa de Miranda Lima, filha do abastado negociante Júlio Pinto Correa. Sem descendentes o casal criou e educou a menina Araci, irmã de D. Elvira. Tornou-se um dos pioneiros do jornalismo amazonense, adquirindo o "Comércio Amazonense", fundando posteriormente com Gregório José Moraes, a 27 de julho de 1890 o "Norte do Brasil" com Júlio Mário, Israel Freiro, Pedro Marinho e Manoel de Miranda Leão, o "Novo Dia", órgão de propaganda religiosa católica e de defesa dessa igreja. Nomeado a 23 de novembro de 1888 Secretário Geral da Instrução Pública, passou, posteriormente, a ocupar o importante cargo para seu espírito pesquisador de Oficial arquivista da Secretaria do Governo da Província, tornando-se a maior autoridade, de sua época, como documentarista da História de nossa terra. Como historiografista, recebeu do seu biógrafo J. B. de Farias e Sousa o entusiástico comentário: "Pela primeira vez, a História da América teve um curso sistematizado e universitário no Brasil.