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O triste fim de todos que cometem algum tipo de crime é o castigo. Valores morais e éticos da sociedade definem o certo e errado, o justo e o injusto, em uma elasticidade moral que há séculos rende debates. No Brasil a corrupção parece ser um dos crimes com maior número de interpretações entre o certo e o errado, o moral e o imoral. Quem compra votos é corrupto, ladrão, bandido. Porém, quem o vende é encarado como vítima, refém de um sistema que o obriga a cometer pequenos delitos em nome de sua sobrevivência. Que moral é essa que definha um lado e protege o outro? A Culpa é do Jeitinho…mehr

  • Geräte: eReader
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Produktbeschreibung
O triste fim de todos que cometem algum tipo de crime é o castigo. Valores morais e éticos da sociedade definem o certo e errado, o justo e o injusto, em uma elasticidade moral que há séculos rende debates. No Brasil a corrupção parece ser um dos crimes com maior número de interpretações entre o certo e o errado, o moral e o imoral. Quem compra votos é corrupto, ladrão, bandido. Porém, quem o vende é encarado como vítima, refém de um sistema que o obriga a cometer pequenos delitos em nome de sua sobrevivência. Que moral é essa que definha um lado e protege o outro? A Culpa é do Jeitinho Brasileiro é uma obra provocante que relata, por meio de histórias verídicas, que parte do povo brasileiro, das massas que povoam metrópoles e vilarejos não são vítimas do sistema. Empresários, profissionais liberais, as camadas mais pobres da sociedade, todos colaboram de alguma forma para a existência do sistema que o próprio povo tenta derrubar. O inimigo não está apenas nos corredores do poder, muitas vezes ele está na casa ao lado, em silêncio, se passando por vítima de um sistema "opressor e corrupto".

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Autorenporträt
PEDRO RODRIGUES NETO, 33 anos, é jornalista, empresário e especialista em comunicação política. Começou sua carreira em 1996 como entregador de santinhos políticos. Formou-se em Jornalismo pela Universidade Tuiuti do Paraná, foi repórter e editor de cadernos policiais. Aprendeu muito sobre o povo na adolescência, passada quase que inteira na zona sul de Curitiba. Levou essa bagagem do gueto para as redações e aos ambientes de comunicação política. Seu currículo soma mais de vinte campanhas eleitorais. É um brasileiro de espírito livre que aposta nos seus sonhos e acredita em suas ideias. "Mas qualquer dúvida, espere até alguém falar de nós" é sua frase preferida.