As teses da sociedade pós-industrial, quando aplicadas ao campo da produção, caracterizam-se por ser uma 'concepção tecnocrática de inovação pelo alto (na qual é dominante a influência de Taylor e da organização capitalista americana) que, hoje, tende a ser posta em questão por numerosos economistas e gerentes ocidentais'. As críticas às teses do pós-industrialismo, decorrentes de pesquisas empíricas, centram-se, a rigor, sobre três aspectos: a) preeminência dos saberes teóricos sobre os saberes da experiência; b) superação das atividades produtivas pelas atividades no setor dos serviços; c) a substituição da classe operária pela 'classe' dos trabalhadores da informação.
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