Este livro tem o objetivo de apresentar e discutir, em seus aspectos fundamentais, alguns fatores psicossociológicos que permeiam a construção e entendimento de um provável conceito de felicidade. Por meio de argumentos contundentes, fundamentados em teorias sociológicas, psicológicas e na análise do cotidiano, procurou-se repensar os sentidos que configuram uma melhor compreensão de nossa realidade. Espera-se, é claro, que a obra consiga desafiar o leitor ou, no mínimo, seduzi-lo. Seu conteúdo ao mesmo tempo se aproxima, opõe-se, explora e questiona, de maneira bem delineada e incisiva, tanto informações alicerçadas na ciência quanto opiniões e modos de sentir próprios do senso comum sobre questões existenciais, filosofia, família, trabalho, relacionamento, sexualidade, sociedade, educação, cultura, comportamento e desenvolvimento humano, entre outros temas. A obra A essência da (in)felicidade rompe, de fato, com ideias mágicas ou ingênuas. Prioriza, antes de tudo, tanto os aspectos subjetivos quanto os fatores ambientais que, em síntese, entremeiam o processo de desenvolvimento do ser. Ao invés de apontar ou definir caminhos, seu conteúdo traz, por exemplo, reflexões que concebem e compreendem, segundo concepções existenciais-fenomenológicas, um modelo de homem que é produto da percepção que este desenvolve de si e do meio que o cerca. Nestes aspectos, definiu-se como público-alvo, estudiosos de Ciências Humanas e Sociais, assim como todos aqueles que se interessam por essas temáticas. Mesmo assim, fica um desejo implícito de atrair todos os demais leitores para um saber mais cirúrgico, penetrante, elegante e enriquecedor a respeito do homem sob o aspecto de realidade única e ainda pertencente a um meio sociocultural.
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